domingo, 18 de dezembro de 2011

FALANDO EM VERSOS


                                                                                      
F alando em versos conta a história de alguém especial
A  mãe do pequeno Joaquim sonhava os desejos que tinha para ele
L ogo aprenderia a falar – tinha letras no coração- assim falou em versos
vida da família não era fácil. Sentiu falta de muita coisa na infância
N otícias tristes teve  de suportar. Sua mãe morreu
D epois, o pai casou-se com Maria Inês que teve carinho por ele
O  tímido menino, de saúde frágil vivia com alegria

veio  a saber da morte do pai. Novamente, o sofrimento e a solidão
M aria Inês – a madrasta- tornou-se doceira num colégio

V endedor de doces – agora, apelidado de  Machadinho - tornou-se
E  empenhou-se em ser um bom aprendiz, apesar da falta de cursos e escola
R ealidade que se modificou aos 16 anos, quando publicou seu 1º poema
S ua história tornou-se pública e veio o tão merecido reconhecimento
O  moço casou com Carolina e parecia que o amor dos dois ia ser eterno
S ó que a morte a levou. E sua história, a contaria como Machado de Assis

Fonte de inspiração: Livro "Falando em Versos" de Lúcia Fidalgo - Trabalho com as Turmas 61 e 62 da EMEF Barão de Santo Ângelo - Túnel Verde/Balneário Pinhal

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A Alegria de Ensinar e Aprender



A alegria é uma qualidade contagiante

A alegria de ensinar e aprender; a alegria de ser professor
L eva alegria não somente o palhaço, mas também o professor-palhaço
E a criançada, a gurizada e os adultos o acolhem com alegria
G urizada que necessita de identificação com o professor
R ecursos e técnicas que todo bom professor tem na manga  
I  mitá-lo é preciso; quem sabe superá-lo; quem sabe trocar ideias
A alegria maior, o professor sente por ensinar e aprender com os alunos

D edicação à profissão se faz sempre presente
E o ensinar e o aprender acontecem naturalmente

E é preciso também muita formação continuada
N unca deixar de ser bom aluno para ser, assim, sempre bom professor
S eus alunos, na sua visão, merecem todo esforço de sua parte
I  negável é a dedicação e o empenho deste profissional
N ão considera dificuldades como motivo de serem pedras de tropeço
A ma, abaixo do Criador, as suas pérolas preciosas ou diamantes brutos
R ealmente considera seus pupilos como pérolas preciosas

E quer vê-los felizes, independentes e responsáveis

A empatia, deste professor, no ensinar é constante
P ropõe situações-problemas e deixa que busquem solução
R ecusos e mais recursos; técnicas e mais técnicas
E joga, brinca; brinca e joga, mas é muito exigente e responsável
N ão se contenta com meros resultados; sempre quer um pouco mais
D eterminado, envolve corretamente a comunidade escolar
E ninguém duvida que tenha, de novo, pique no ano que vem
R ealmente podemos dizer, sem medo de errar: é ímpar este professor

*** Mais uma vez, inspirei-me, agora, com o poema de Paulo Freire, criando um acróstico reflexivo para falar de formação continuada e suas implicâncias.

domingo, 18 de setembro de 2011

O que é ser professor?


Ser professor é ser educador, objetivando estimular não somente a aquisição do conhecimento, a competividade sadia, a autodisciplina e a autoconfiança, mas também, e principalmente, a interação com as pessoas, com o meio ambiente e com os diversos meios de aquisição do conhecimento, desde a escuta de um idoso até a pesquisa minuciosa nas fontes disponíveis.
É saber lidar com as problemáticas do seu tempo, adquirindo sempre novos conhecimentos e conseguir colocá-los em prática ao nível dos seus alunos, inventando e reinventando, criando e recriando de acordo com as necessidades reais de seus alunos, sendo o grande incentivador e mediador no processo de aprendizagem dos mesmos.
Recorrendo a um dos ditados populares: “É ensinar a pescar”. Só dar o peixe é uma irrealidade, isto é, não ajuda a aquisição da autonomia e autossuficiência tão necessária ou imprescindível à vida de qualquer pessoa e, principalmente, aos chefes (responsáveis) de família.
Na Bíblia, em Lucas 6: 40 lemos: “O aluno não está acima de seu instrutor, mas todo aquele que for perfeitamente instruído será semelhante ao seu instrutor”. Portanto, compete ao professor-educador a tarefa de fazer discípulos, ou seja, seguidores do que vale a pena na vida, sendo, a cada ano letivo, o grande multiplicador dos conhecimentos e valores permanentes ou essenciais para qualquer geração.  
Importante é que não nascemos; tornamos-nos professores. Primeiro, porque escolhemos ser professores; segundo, porque vamos sendo “lapidados como diamante bruto” na formação que escolhemos desde o Ensino Médio ou na Graduação. E este processo de lapidação se intensifica nos “estágios” ou “primeiros anos de docência”, e é continuado nos Cursos de Educação Continuada ou Pós-graduação e / ou até aposentadoria.
Uma vez professor sempre professor. Não há como “desligar” a corrente da motivação que foi iniciada um dia qualquer (alguns sabem bem a época – a minha iniciou com a influência da minha professora primária inesquecível, Edite da Silva Nessy – outros não se lembram da época; o importante é que a motivação teve início) dentro da mulher ou do homem eu escolheu essa importante e inextinguível profissão.
Portanto, o professor, segundo Gadotti, é aquele que: “ [...] se tornou um aprendiz permanente, um construtor de sentidos, um cooperador, e, sobretudo, um organizador da aprendizagem.” Desta forma, mantendo-se diariamente comprometido com a motivação que o fez caminhar na direção dessa profissão, sendo sempre o grande incentivador de seres humanos, para que se  apaixonem e desenvolvam suas competências para o exercício da profissão escolhida, buscando, ainda, ser feliz e contribuir com a sociedade.

Referências Bibliográficas:

GADOTTI, Moacir - Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido – Novo Hamburgo: Feevale, 2003. 80p. ; 21cm.

Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas.

domingo, 24 de julho de 2011

Atividades Prazerosas





Meu bichinho de estimação...

Pit foi deixada na porta da Refrigeração do Nelson, e passou a ser o bichinho de estimação do Jessé.
A cadelinha mais parecia um "gambazinho", mas está com a nossa família até hoje, e os vizinhos dizem "de tão feia até parece bonitinha".
A vontade do Jessé é ver Pit esperando os primeiros filhotes, mas sabemos o quanto é difícil donos para certos animais. Então, o Nelson tem colocado a Pit no telhado na época do cio e tem adiado a realização do desejo de Jessé.