quarta-feira, 13 de julho de 2011

Metamorfose da colcha

                 Metamorfose da Colcha

O neto cresceu / a avó materna adoeceu
E a colcha do nenê virou manta da vó
Manta que lembra muito de quem a fez
O crochê é sua habilidade manual
Hoje, mora na Bahia, mas morou em Pinhal
Vizinha desta avó que muito lhe prestou ajuda
Por ser paraplégica e ter dois filhos pequenos ficava grata
Ao visitar Pinhal, fez questão de rever a vó Tereza
Ficou contente de encontra-la “bem” e bem cuidada
Há muito, a avó estava impossibilitada de caminhar
Foi bom revermos esta vizinha que tecera a colcha do Jessé
A colcha-manta que poderá voltar a ser colcha-nenê



Silvio Gallo, no capítulo “Deslocamentos - Deleuze e a Educação”, p. 53, afirma:    
 “Não tenho, pois, a pretensão de colocar na boca de Deleuze coisas que ele não disse, nem de colocar em seus textos coisas que ele não escreveu. O que pretendo desenvolver aqui  é uma demonstração de fecundidade do pensamento de Deleuze para nos fazer a educação, para nos permitir pensar, de novo, a educação. Não se trata, portanto, de apresentar verdades deleuzeanas sobre problemas educacionais”.
              Importante é que a fecundidade dos pensamentos de Deleuze estarem sobre os debates e pesquisa sobre a educação, que precisa estar sempre em constante metamorfose para cumprir seu papel no mundo contemporâneo e em sintonia com as novidades, que surgem no campo educacional.

Fonte de pesquisa: 
Gallo, Silvio – Deleuze & a Educação / Silvio Gallo , - 2. Ed. – Belo Horizonte : Autêntica , 2008.

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